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GitHub Copilot Agent Mode: Automação Inteligente para DevOps em 2025

· 8 min read
Iêso Dias
Instrutor DevOps & Cloud

👉 Quer ver isso na prática? Assista ao vídeo completo no YouTube onde demonstro o GitHub Copilot Agent Mode aplicado a cenários reais de DevOps:
🎥 GitHub Copilot Agent Mode para DevOps


O universo DevOps está em constante evolução, e em 2025 testemunhamos um dos avanços mais significativos: agentes autônomos de IA que não apenas sugerem código, mas executam tarefas completas de desenvolvimento de forma independente. O GitHub Copilot Agent Mode (oficialmente chamado de GitHub Copilot Coding Agent) representa essa nova era, transformando radicalmente a forma como equipes DevOps trabalham com infraestrutura como código, pipelines CI/CD e automação de processos.

O Que É o GitHub Copilot Agent Mode?

Diferente do Copilot tradicional que funciona como assistente de código em tempo real dentro do editor, o Copilot Agent Mode é um agente autônomo que trabalha de forma independente em segundo plano, assumindo tarefas completas de desenvolvimento. Ele pode:

  • Corrigir bugs automaticamente
  • Implementar novas features incrementais
  • Melhorar cobertura de testes
  • Atualizar documentação
  • Resolver débito técnico
  • Criar e iterar em pull requests completos

O agente opera em um ambiente efêmero de desenvolvimento alimentado pelo GitHub Actions, onde pode explorar código, fazer alterações, executar testes automatizados, rodar linters e muito mais — tudo sem intervenção humana constante.

Agent Mode vs. IDE: Qual a Diferença?

É importante entender a distinção entre o Copilot Agent Mode e o "agent mode" disponível em IDEs como VS Code:

  • Agent Mode no IDE: Faz edições autônomas diretamente no seu ambiente de desenvolvimento local. Você permanece em uma sessão síncrona com a IA, que atua como um pair programmer acelerado.

  • GitHub Copilot Coding Agent: Trabalha de forma assíncrona e independente em ambientes GitHub, criando branches, escrevendo commits, abrindo pull requests e solicitando revisões. Todo o processo acontece no GitHub, não localmente, adicionando transparência total (cada ação fica registrada em commits e logs) e facilitando colaboração em equipe.

Para workflows DevOps, essa diferença é crucial: você pode delegar tarefas ao agente e continuar trabalhando em outras frentes, enquanto ele cuida de refatorações, atualizações de dependências ou implementação de melhorias de segurança.

Como Funciona o Copilot Coding Agent?

1. Delegação de Tarefas

Você pode atribuir trabalho ao Copilot de várias formas:

  • GitHub Issues: Atribua uma issue ao @copilot diretamente
  • Visual Studio Code: Use o painel de agentes ou Chat do Copilot
  • Comentários em Pull Requests: Mencione @copilot pedindo alterações
  • Security Campaigns: Atribua alertas de segurança ao Copilot para correção automática

2. Execução Autônoma

O agente avalia a tarefa com base no prompt fornecido (descrição da issue ou mensagem no chat), planeja as mudanças necessárias e trabalha de forma autônoma no seu próprio ambiente de desenvolvimento isolado. Durante o processo:

  • ✅ Explora o código do repositório
  • ✅ Faz alterações seguindo convenções existentes
  • ✅ Executa testes e linters automaticamente
  • ✅ Valida mudanças com CodeQL (segurança)
  • ✅ Checa dependências contra GitHub Advisory Database
  • ✅ Detecta secrets vazados com secret scanning

3. Pull Request e Revisão

Quando o trabalho está concluído, o agente:

  • Cria uma nova branch (sempre prefixada com copilot/)
  • Escreve mensagens de commit descritivas
  • Abre um pull request completo com descrição detalhada
  • Solicita sua revisão

Você então revisa o trabalho, deixa comentários (e o agente pode iterar com base no seu feedback), e decide se aprova ou solicita ajustes. O Copilot não pode aprovar ou mergear seus próprios PRs — sempre requer aprovação humana.

Benefícios Transformadores para DevOps

Produtividade Exponencial

Tarefas rotineiras que antes consumiam horas agora são resolvidas em minutos. Por exemplo:

  • Atualizar Terraform para nova versão do provider AWS → Copilot ajusta sintaxe, atualiza recursos depreciados e testa compatibilidade
  • Adicionar logs estruturados em 50 microserviços → Copilot implementa consistentemente em todos os serviços
  • Corrigir vulnerabilidades de segurança → Detectadas em security campaigns, Copilot corrige automaticamente e valida a solução

Backlog Sempre em Movimento

Issues de "nice to have" que ficariam paradas por falta de tempo agora podem ser atribuídas ao Copilot. Isso significa que melhorias de qualidade, refatorações e atualizações de documentação acontecem continuamente, sem competir com entregas prioritárias.

Transparência e Colaboração

Como todo o trabalho acontece no GitHub (não localmente), cada decisão do agente fica registrada em commits visíveis. Equipes podem acompanhar o progresso, revisar mudanças e colaborar em pull requests criados pelo Copilot como fariam com qualquer outro desenvolvedor.

Agentes Customizados Especializados

Você pode criar custom agents adaptados a necessidades específicas:

  • Frontend Agent: Especializado em React, Tailwind, componentes UI
  • Infrastructure Agent: Expert em Terraform, Helm charts, Kubernetes manifests
  • Security Agent: Focado em correções de vulnerabilidades, hardening de configs
  • Documentation Agent: Mantém READMEs, ADRs (Architecture Decision Records) e wikis atualizados

Cada agente recebe prompts personalizados, ferramentas específicas e convenções do seu time.

Segurança Nativa e Controles Robustos

O GitHub implementou múltiplas camadas de segurança no Copilot Coding Agent:

Validação de Segurança Integrada

Antes de completar um PR, o agente:

  • Executa CodeQL para detectar vulnerabilidades
  • Valida novas dependências contra CVEs críticos e malware
  • Usa secret scanning para detectar API keys, tokens e credenciais vazadas

Ambiente Restrito

  • Opera em sandbox isolado com acesso à internet controlado por firewall
  • Acesso read-only ao repositório
  • Pode criar/push apenas em branches copilot/*
  • Sujeito a todas as branch protections e checks configurados

Governança e Compliance

  • Apenas usuários com write permissions podem atribuir tarefas ao agente
  • Commits são co-authored pelo desenvolvedor que solicitou, garantindo rastreabilidade
  • Workflows de GitHub Actions requerem aprovação manual antes de executar
  • Organização e enterprise policies controlam disponibilidade

Proteção Contra Prompt Injection

Caracteres ocultos e HTML comments são filtrados antes de serem passados ao agente, prevenindo tentativas de manipulação maliciosa.

Casos de Uso Práticos em DevOps

1. Correção Automática de Vulnerabilidades

Quando um scan de segurança detecta uma dependência vulnerável em 20 repositórios, você pode criar issues e atribuir ao Copilot. Ele atualiza as dependências, ajusta código impactado e abre PRs para revisão.

2. Padronização de Pipelines CI/CD

Quer adicionar caching em todos os workflows de GitHub Actions? Crie uma issue descrevendo o padrão desejado e atribua ao Copilot. Ele implementa consistentemente em todos os arquivos .github/workflows/*.yml.

3. Refatoração de Infraestrutura como Código

Migrando de módulos Terraform legados para novos? O agente pode refatorar incrementalmente, mantendo funcionalidade enquanto aplica melhores práticas.

4. Geração de Testes de Infraestrutura

Precisa de testes Terratest para validar outputs dos seus módulos Terraform? Descreva o escopo e o Copilot cria suítes de testes completas.

Limitações Atuais

É importante conhecer as restrições do agente:

  • Trabalha apenas em um repositório por vez (não pode fazer mudanças multi-repo)
  • Não funciona em repositórios de managed user accounts (requer GitHub-hosted runners)
  • Não respeita content exclusions configuradas (verá todos os arquivos)
  • Usa modelo fixo (Claude Sonnet 4.5) — não há seletor de modelo
  • Repositórios devem estar hospedados no GitHub

Aprenda a Dominar Copilot Agent Mode e Outras IAs para DevOps

Se você quer ir além e realmente dominar não só o GitHub Copilot Agent Mode, mas também outras ferramentas de IA aplicadas a DevOps, recomendo explorar nossos cursos especializados:

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Por Que Isso Importa Agora?

Estamos em um ponto de inflexão. Agentes autônomos como o GitHub Copilot Coding Agent não são mais ficção científica — são ferramentas de produção disponíveis hoje. Equipes que adotam essa tecnologia ganham vantagem competitiva significativa: entregam mais rápido, mantêm qualidade consistente e liberam desenvolvedores para trabalho de maior valor estratégico.

A barreira de entrada é baixa: se você já usa GitHub e tem assinatura Copilot (Pro, Pro+, Business ou Enterprise), o agente já está disponível para você experimentar. Comece com tarefas pequenas — corrigir um bug simples, adicionar testes para um módulo — e escale gradualmente conforme ganha confiança.

Conclusão: Parceria Humano-IA em DevOps

O GitHub Copilot Agent Mode não substitui desenvolvedores DevOps — ele amplifica suas capacidades. Você permanece no controle, tomando decisões estratégicas sobre arquitetura, prioridades e design, enquanto o agente executa o trabalho repetitivo, implementa melhorias incrementais e mantém a base de código saudável.

Essa parceria entre inteligência humana e artificial define o futuro do DevOps: mais ágil, mais seguro e infinitamente mais produtivo.


📺 Não esqueça de assistir ao vídeo completo onde demonstro tudo isso na prática:
🎥 GitHub Copilot Agent Mode para DevOps

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A revolução da IA em DevOps já começou. Não fique para trás! 🚀

Claude Agent Mode: A Nova Era de Agentes Autônomos de IA em 2025

· 4 min read
Iêso Dias
Instrutor DevOps & Cloud

A Revolução dos Agentes Autônomos com Claude

O Claude Agent Mode representa um avanço significativo na forma como interagimos com sistemas de inteligência artificial. Diferente de assistentes tradicionais que respondem a comandos pontuais, os agentes autônomos do Claude são capazes de executar tarefas complexas por períodos prolongados, tomando decisões e iterando sobre seu próprio trabalho sem intervenção humana constante.

Capacidade de Trabalho Autônomo Estendido

Uma das características mais impressionantes do Claude Sonnet 4.5 é sua capacidade de manter foco em tarefas complexas por mais de 30 horas de trabalho autônomo. Isso representa um salto monumental comparado às versões anteriores, que operavam por cerca de 7 horas. Essa autonomia estendida permite que desenvolvedores deleguem projetos ambiciosos e multifacetados, como refatorações extensas ou exploração de novas funcionalidades, confiando que o agente manterá coerência e direcionamento ao longo de todo o processo.

Arquitetura do Claude Agent SDK

O Claude Agent SDK oferece uma infraestrutura robusta para construção de agentes autônomos, baseada no mesmo sistema que alimenta o Claude Code. A arquitetura segue um loop fundamental de operação que espelha a resolução de problemas humana: coleta de contexto, execução de ações, verificação do trabalho e repetição iterativa.

O SDK disponibiliza um ecossistema rico de ferramentas integradas, incluindo operações com arquivos, execução de comandos bash, busca na web e extensibilidade via Model Context Protocol. Essa flexibilidade permite integração padronizada com serviços externos como Slack, GitHub, Google Drive e Asana, eliminando a necessidade de criar integrações customizadas do zero.

Recursos Avançados para Autonomia

Checkpoints Automáticos

O sistema de checkpoints salva automaticamente o estado do código antes de cada alteração, permitindo que desenvolvedores retornem instantaneamente a versões anteriores. Essa funcionalidade é acionada com um duplo toque na tecla Esc ou através do comando /rewind, oferecendo segurança para explorar soluções mais ousadas sem medo de perder trabalho anterior.

Subagentes Especializados

Os subagentes permitem delegação de tarefas especializadas, possibilitando workflows paralelos de desenvolvimento. Por exemplo, enquanto o agente principal constrói o frontend de uma aplicação, um subagente pode simultaneamente desenvolver a API backend. Essa capacidade de processamento paralelo acelera significativamente a entrega de projetos complexos.

Tarefas em Background

Processos de longa duração podem ser executados em segundo plano sem bloquear o progresso em outras frentes de trabalho. Isso permite que compilações, testes extensos ou processamentos de dados ocorram enquanto o agente continua desenvolvendo outras funcionalidades.

Hooks Inteligentes

Os hooks disparam ações automaticamente em pontos específicos do fluxo de trabalho. Exemplos práticos incluem execução automática de suítes de testes após mudanças no código ou linting antes de commits, garantindo qualidade e conformidade sem intervenção manual.

Aplicações Práticas em Diferentes Domínios

Desenvolvedores já estão construindo agentes autônomos para casos de uso diversos. Agentes de conformidade financeira analisam transações e garantem aderência regulatória. Agentes de cibersegurança monitoram sistemas em busca de vulnerabilidades e respondem a incidentes. Agentes de debugging navegam por bases de código complexas, identificando e corrigindo bugs de forma autônoma.

Empresas como a Salesforce implementam agentes que orquestram workflows completos de ponta a ponta: analisam dados de clientes para identificar oportunidades, executam transações e atualizam registros em múltiplas plataformas, tudo sem intervenção humana.

Gerenciamento Inteligente de Contexto

Um desafio crítico em agentes de longa duração é o gerenciamento de contexto. O SDK do Claude implementa compactação automática de contexto, resumindo mensagens anteriores quando o limite se aproxima. Isso garante que o agente nunca fique sem espaço para processar novas informações, mantendo a continuidade do trabalho mesmo em sessões extensas.

Integração com Ambientes de Desenvolvimento

O Claude Agent está integrado nativamente em IDEs como VS Code e JetBrains, eliminando a necessidade de plugins adicionais ou assinaturas separadas. A integração inclui terminal aprimorado com histórico de comandos pesquisável e ferramentas de desenvolvimento sincronizadas com o fluxo de trabalho do agente.

Mudança de Paradigma no Desenvolvimento

O Claude Agent Mode representa mais que uma evolução técnica; trata-se de uma mudança de paradigma na relação entre desenvolvedores e ferramentas de IA. Em vez de assistentes que aguardam comandos específicos, temos agentes que assumem projetos completos, raciocinam sobre cenários complexos, tomam decisões informadas e agem através de sistemas múltiplos com supervisão humana mínima.

Conclusão

O Claude Agent Mode e seu SDK estabelecem novos padrões para agentes autônomos de IA. A capacidade de trabalhar autonomamente por períodos estendidos, combinada com recursos como subagentes, checkpoints e gerenciamento inteligente de contexto, transforma o desenvolvimento de software e automação de processos empresariais. À medida que mais organizações adotam essas tecnologias, o potencial para aceleração de inovação e eficiência operacional se expande exponencialmente.

A autonomia não substitui o desenvolvedor, mas o libera para focar em decisões estratégicas e design de alto nível, enquanto o agente cuida da execução detalhada e iterativa. Essa parceria entre inteligência humana e artificial define o futuro do desenvolvimento de software.

Why DevOps is Non-Negotiable for Digital Adoption & Top Trends for 2026

· 5 min read
Iêso Dias
Instrutor DevOps & Cloud

For years, the conversation around DevOps has centered on speed: faster releases, faster bug fixes, faster innovation. But speed without direction is just noise. The true, often overlooked, power of DevOps is its unparalleled ability to drive successful digital adoption.

If your beautifully crafted application is slow, buggy, and updated at inconvenient times with breaking changes, user adoption will fail—no matter how revolutionary your idea is. DevOps is the critical bridge between a great product and a product that people actually use and love.

The Adoption Bottleneck: It’s Not (Just) About Marketing

You can have the biggest marketing budget, but if the user's first experience is a "504 Gateway Timeout" error or a confusing onboarding process broken by a recent update, you've lost them. Traditional development cycles, with their big, infrequent releases, create immense risk. A single release can introduce a multitude of unforeseen issues, leading to firefights, rollbacks, and eroding user trust.

DevOps, with its core principles of continuous integration and continuous delivery (CI/CD), directly attacks this problem.

How DevOps Engineering Drives User Adoption

1. Reliability Builds Trust: DevOps practices like automated testing, infrastructure as code (IaC), and progressive delivery (canary releases, feature flags) ensure that every change is validated. This results in a stable, reliable application. Users don't experience constant breakage, which builds long-term trust and keeps them engaged.

Want to build this reliability? In my course DevOps Uncomplicated: Hands-On Automation, we dive deep into Terraform for IaC and GitHub Actions for CI/CD to create these robust, automated pipelines from scratch.

2. Faster Feedback and Responsiveness: A streamlined CI/CD pipeline allows you to release small changes frequently. This means you can gather user feedback on a new feature quickly and iterate based on real data, not assumptions. You're not stuck waiting for a 6-month release cycle to fix a critical UX issue. This agility makes users feel heard and shows that your product is constantly evolving to meet their needs.

3. Enhanced Security (DevSecOps) as an Adoption Feature: In today's landscape, security is a feature. A single data breach can destroy adoption overnight. DevOps integrates security scanning (SAST, DAST) and secret management directly into the pipeline. By making security a shared responsibility, you ship more secure software, which is a powerful adoption driver for enterprise customers, in particular.

4. Performance as a Core Metric: DevOps cultures, especially those embracing Site Reliability Engineering (SRE), treat performance and availability as primary goals. Using monitoring tools like Datadog, teams can proactively identify and fix performance regressions before they impact a significant number of users. A fast application is a sticky application.

The DevOps landscape is evolving rapidly. To stay ahead and ensure continued adoption, here’s what you need to be aware of for 2026:

1. Platform Engineering: The Evolution of DevOps As organizations scale, providing developers with a centralized, self-service internal platform (IDP) is becoming crucial. Platform Engineering reduces cognitive load for development teams, allowing them to deploy and observe their applications without becoming experts in Kubernetes or cloud networking. This accelerates development and standardizes reliability and security best practices across the entire organization.

2. AI-Powered DevOps (AIOps) AI is moving from a buzzword to an integral part of the toolchain. We'll see AI:

  • Writing and fixing code in pipelines.
  • Analyzing logs and metrics to predict outages before they happen.
  • Optimizing cloud costs automatically by analyzing usage patterns.
  • Enhancing security by identifying anomalous behavior that humans might miss.

3. GitOps: The Paradigm for Cloud-Native GitOps (using Git as the single source of truth for both application and infrastructure code) is becoming the standard operating model for Kubernetes and cloud-native environments. Tools like ArgoCD and Flux automatically synchronize your production state with what’s defined in your Git repository, making deployments more auditable, reversible, and secure.

4. Shift-Left Security Becomes Default (DevSecOps) Security will continue to be "shifted left" earlier into the development process. Expect security scans and policy-as-code checks to become even more seamless and automated within CI/CD pipelines, moving from a mandatory gate to an invisible, integrated safeguard.

5. Value Stream Management (VSM) Organizations will focus less on measuring deployment frequency and more on measuring the entire flow of value from idea to customer. VSM platforms provide visibility into bottlenecks in the delivery process, allowing leaders to make data-driven decisions to improve efficiency and, ultimately, get valuable features to users faster.

Ready to Build Your Adoption Engine?

Understanding these trends is the first step. Implementing them is what will give you a competitive advantage. The core skills of automation—mastering tools like Terraform for IaC, Ansible for configuration management, Docker for containerization, and GitHub Actions for CI/CD—are the absolute foundation.

If you're ready to stop talking about DevOps and start building it, I've designed a course for you.

In DevOps Uncomplicated: Hands-On Automation, we cut through the theory and get hands-on with the exact tools and practices discussed in this article. You'll build automated pipelines, manage infrastructure as code, set up monitoring, and containerize applications.

Don't let technical debt and unreliable releases be the bottleneck for your adoption. Invest in the skills that build better products.